OITO ROLAS EM UMA NOITE

A história que vou contar aconteceu comigo uns três meses atrás e desde então não consigo pensar em outra coisa.

Tenho 25 anos de idade e sempre fui uma mulher naturalmente safada e tarada. Desde quando eu era adolescente sempre busquei me divertir ao máximo e experimentar coisas novas.

Nessa específica noite de sábado, enquanto eu esperava minhas duas melhores amigas me buscarem para o nosso tradicional rolê semanal, eu comecei a assistir um vídeo pornô e me masturbar. Era uma cena de gangbang – meu estilo favorito de pornô. Infelizmente minha carona chegou antes de eu conseguir gozar e acabei saindo de casa as pressas, ainda cheia de tesão e com a buceta molhada.

Quando chegamos na boate, meu tesão ainda não tinha passado, pelo contrário, minha vontade de transar estava crescendo exponencialmente. Conforme a noite avançava, cada caipirinha que eu tomava fazia com que minha sede de sexo aumentasse.

Foi aí que notei que um peguete meu também estava lá com um grande grupo de amigos. Fazia algum tempo que não nos víamos, mas sempre que nos encontrávamos rolava alguma coisa. Ele é um gato, e nós temos uma química deliciosa! Mais que rapidamente fui dizer um oi, e minhas amigas e eu acabamos nos juntando ao grupo dele.

Depois de algumas horas de dança, cachaça e flertes, ele nos convidou para um “after” no apartamento dele. Eu aceitei imediatamente, mas minhas amigas, por alguma razão que não lembro, decidiram me abandonar. Eu não me importei, porém, ao chegarmos ao nosso destino, fiquei um pouco constrangida, pois da galera que estava com ele na balada, somente os rapazes nos acompanharam. Todas as meninas do grupo foram embora e eu acabei nessa posição – uma bendita fruta entre oito homens.

Felizmente meu constrangimento durou pouco, pois conforme a conversa começou a fluir, o clima foi ficando leve. Meu peguete trocava olhares sedutores comigo e eu fui relaxando e ficando gradativamente mais excitada. Rapidamente me esqueci que eu era a única fêmea no meio desse monte de machos.

Com o passar do tempo os flertes foram se intensificando e eu, quase que por instinto, passei a direcionar meus olhares sedutores a todo o grupo. Sabe quando a atmosfera está tão carregada de energia sexual que você praticamente consegue sentir o cheiro dos feromônios no ar? Então, era isso que estava rolando.

Foi aí que me lembrei do vídeo que estava assistindo antes de sair de casa, e pensei no tanto que naquele momento, minha situação se assemelhava ao roteiro clichê daquele filme de sacanagem. Tudo que eu precisava fazer era tomar uma iniciativa para me tornar a atriz pornô da minha própria história. Porém, cada vez que pensava nisso, eu me continha e focava minha atenção no mundo real. Afinal, esse tipo de coisa não acontece na vida de pessoas normais, não é?

Numa certa altura do campeonato, eu e meu boy começamos a nos pegar bem na frente dos amigos dele. Começamos devagar com alguns beijinhos suaves e fomos intensificando nossa pegação até que ele colocou uma das mãos por baixo da minha blusa e pois-se a acariciar meus seios, ao mesmo tempo que eu comecei a apalpar o pau dele por cima da calça.

Ele não se conteve e rapidamente abriu o zíper tirando o seu pau duro de dentro da cueca. O tesão era tanto que eu nem pensei duas vezes e fui logo me ajoelhando para fazer um boquete ali mesmo na frente de um monte de homens que eu mal conhecia. Fui tão impulsiva que nem pensei direito na loucura que estava fazendo ou nas consequências que aquilo poderia ter. Fui movida pelo calor do momento e um tesão exagerado, mas rapidamente a ficha caiu e percebi com o rabo do olho que os amigos dele estavam me observando intensamente. Todos os olhares estavam grudados em mim, mas esses não eram olhares de surpresa ou curiosidae. Eram olhares famintos!

Senti minha calcinha encharcar e pela primeira vez na vida compreendi plenamente minha natureza exibicionista. Naquele momento eu saquei o tanto que eu adoro ser o centro das atenções.

Empolgada eu tirei o pau do meu peguete de dentro da boca e com uma voz bem safadinha, pedi para todos se aproximarem. Os sete rapazes entenderam meu recado e quase que simultaneamente sacaram seus pintos de dentro das calças enquanto chegavam mais perto. Um círculo se formou ao meu redor e eu passei chupar hora um, hora outro. Meu primeiro boquete coletivo!

Eu já havia me masturbado muitas vezes pensando em situações como essa, mas não fazia ideia de que existia uma vagabunda tão devassa vivendo dentro de mim. Fiquei chocada com minha própria safadeza.

Porém, tudo parecia tão normal que as coisas simplesmente aconteciam. Sim, inconscientemente eu sempre desejei por algo desse tipo, mas nunca pensei que essa fantasia um dia fosse se materializar de uma forma tão espontânea.

Lá estava eu, de joelhos com oito caras ao meu redor e eu simplesmente ia de pau em pau, chupando com força, fazendo garganta profunda, babando e lambendo todas aquelas rolas da cabeça ao saco. Não demorou muito para eu pegar o ritmo e cada um deles ficava com a minha boquinha por cerca de um minuto antes de eu passar para o próximo, repetidamente, apenas me deliciando com os diferentes paus que me eram apresentados.

Eu me senti uma putinha completa chupando todo mundo, com todas aquelas ereções me cercando. Me excitava vê-los se masturbarem enquanto me observavam engolindo o pau de um de seus amigos.

Não estou sendo sarcástica quando digo que aquele foi um momento mágico! Muito melhor do que eu jamais poderia ter imaginado. E eu acabei tirando minha roupa e ficando só de calcinha enquanto rodeava o círculo, chupando todas aquelas rolas. Continuei repetindo o processo até fazer todos eles gozarem na minha boca, rosto e peitos.

Depois que todos estavam satisfeitos, meu peguete me puxou pelo braço e me levou para seu quarto para que ele pudesse finalmente me comer. Eu estava tão molhada que quando ele me penetrou eu gozei quase imediatamente. Ele me fodeu gostoso e com força e antes dele gozar, aquela rola deliciosa me proporcionou mais dois orgasmos. Eu gemi tão alto que devo ter acordado os vizinhos. Tivemos a melhor noite de todas e depois ele admitiu que ficou muito impressionado com o tanto que eu sabia ser safada.

A verdade é que eu nunca me senti tão excitada, tão confiante ou tão desejada em toda a minha vida. Foi tão natural e os caras foram tão tranquilos que foi muito fácil me soltar e me divertir com todos eles.

Juro, que apesar de ser uma mulher bastante resolvida e mente aberta, eu nunca pensei que algo assim poderia realmente acontecer comigo de uma forma tão inesperada, mas fico muito feliz por ter tido essa experiência maravilhosa e espero que ela se repita em breve. E prometo que quando acontecer eu venho aqui para te contar como foi.

Beijinhos e até a próxima!

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