DEI MEU CU PARA TRÊS

Meu nome é Ana e essa é a história de como perdi minha virgindade anal com três caras.

Modéstia a parte, eu sempre fui muito bonita, e eu sabia disso. Certamente, pelo menos parcialmente, era por isso que os meninos da escola me tratavam tão bem. Convites para matar aula e fumar maconha com os bad boys nunca faltaram, e era difícil dizer não, especialmente porque era sempre de graça.

Nunca fiz nada com eles, pois apesar de muito jovem eu tinha a cabeça no lugar e morria de medo de engravidar. O máximo que fiz foi pagar uns boquetes, deixar que eles chupassem meus peitos, e uma vez toquei uma punheta para um namoradinho dentro do cinema.

Eu tinha acabado de fazer 18 anos e estava no terceiro ano do ensino médio. Eu tinha 1,55 metros de altura, seios grandes de durinhos, pele branca clara e um cabelo castanho escuro, quase preto.

Em uma manhã em particular, eu estava chegando na escola quando o Gilmar, um dos meus melhores amigos, apareceu e disse: “Ei, vamos para a casa do meu amigo fumar um?”. Eu, sempre disposta a matar aula, respondi: “Demorô!”. O Gilmar e eu éramos amigos desde o ensino fundamental e nos envolvemos em muitas confusões juntos. Embora ele fosse apaixonado por mim há anos, ele não era meu tipo. Ele era um pouco nerd e magrelo, mas nossa amizade era excelente.

Fomos caminhando para um bairro vizinho ao da escola até chegarmos a uma casa antiga com um quintal grande e dois cachorros barulhentos. O Gilmar nem tocou a campainha, foi logo abrindo o portão e entrando. Os cachorros vieram nos cheirar e rapidinho perderam o interesse. Na propriedade, havia uma casa principal na parte da frente e um barracão nos fundos. Era lá que o amigo do Gilmar morava.

O Gilmar bateu na porta e alguns segundos depois, um colega da minha escola atendeu. Era o João. Eu me lembro que já fomos da mesma sala no ensino fundamental mas hoje ele era da 303 B, uma turma também do terceiro ano, mas com alunos um pouco mais velhos. Ele era alto, com um porte físico atlético. Eu sempre o achei bonitinho, só que às vezes ele era meio babaca. O quarto fedia a maconha e estava super bagunçado, com roupas por todo lado, um colchão no chão, uma mesa surrada com um computador e algumas cadeiras velhas dobráveis. “Gostei do seu quarto”, eu menti fazendo um elogio. “Obrigado”, ele respondeu.

Sentei no colchão com as costas encostadas na parede e notei que João não tirava os olhos das minhas pernas. Tentei ajusta a minha saia para esconder um pouco das coxas que ficaram expostas ao sentar, porém, secretamente eu gostava da atenção. Era por isso que eu usava minhas camisas tão decotadas que sempre me mandavam abotoá-las quando eu estava na escola. “Você tem aquele prensado que eu te dei dinheiro para comprar?”, o Gilmar perguntou. “Um brother meu, o Davi, está trazendo”, João respondeu.

Ficamos ali conversando por uns 15 minutos até que a porta se abriu e o tal de Davi chegou segurando uma caixa de long necks. Eu não o reconheci. Ele não estudava na minha escola. Era um cara alto, de quase 1,90 metros de altura, com um físico que parecia capaz de derrubar uma porta. “Oi, meu nome é Davi“, ele se apresentou olhando para mim. “Oi”, Gilmar e eu respondemos simultaneamente.

Uma hora depois já tínhamos fumado tanto que estávamos todos chapados, com os olhos vermelhos. Gilmar sempre se aprofundava em suas teorias da conspiração, João falava principalmente sobre sua banda e lugares que tinha vontade de visitar, e o Davi estava um pouco mais quieto, apenas fazendo alguns comentários pontuais durante a conversa.

O assunto se voltou para as garotas com quem eles tinham saído, principalmente o João e o Davi falavam, pois eu sabia que o Gilmar não tinha muita experiência nessa área. “E você, Ana? Você transa com alguém?”, perguntou Davi. “Não”, respondi. “Deus me livre de engravidar nova! Não quero acabar como algumas meninas da nossa escola.” O Davi tomou um gole da sua terceira cerveja. “Essas garotas são burras. Você não vai engravidar, é só usar camisinha.”

Sim, eu sei. Tem hora que eu sinto muita vontade, não sou nenhuma santa, mas ainda não rolou o cara certo.” respondi um pouco na defensiva.” “É, depois que experimentar, você vai é viciar“, disse Davi com um tom meio irônico. “Verdade! Você não vai se arrepender”, Complementou o João.

Acho que foi uma combinação da maconha com meus hormônios, talvez os feromônios deles estivessem no ar, mas naquele momento eu estava com um fogo dentro de mim. “Bem, talvez a gente possa tentar um dia desses.” Respondi com uma voz maliciosa para ninguém em particular.

“Quem, eu?”, perguntaram os dois arregalando os olhos. Eu ri baixinho e coloquei mais lenha na fogueira,Tanto faz.” “Ei, espera, eu a conheço há mais tempo, somos grandes amigos, então eu que deveria tirar a virgindade dela“, argumentou o Gilmar. Eles começaram a discutir sobre quem iria tirar meu cabaço, mas eu não ouvi a maior parte. Meu coração batia muito rápido, o sangue corria para a minha buceta, e eu estava ficando molhadinha com esse papo de transar.

O Davi sugeriu que quem tivesse o pau maior deveria ser o felizardo de me desvirginar. Eu achei graça da piada até que os três ficaram de pé e abriram os zípers de suas calças colocaram seus paus para fora. O Davi venceu de disparada. A competição era desleal. Gilmar e João tinham paus de bom tamanho, mas o Davi devia ser neto de um jumento. Até hoje nunca vi um pau maior.

Antes que eu pudesse esboçar uma reação, ele subiu na cama comigo, começou a beijar meu pescoço e boca, e começou a me despir. Imediatamente o fogo dentro de mim ficou ainda mais forte e instintivamente fui em direção ao pau dele e comecei a chupá-lo. Senti que ele crescia na minha boca até ficar duro como pedra, com uns 25 centímetros.

Eu podia ver o João e Gilmar sentados em cantos opostos da sala, massageando suas rolas. “Coloque uma camisinha para eu tentar enfiar essa coisa enorme dentro de mim.” eu quase que implorei já não aguentando mais de tesão. “Eu não tenho”, ele respondeu. “Velho, vocês tem uma camisinha?” perguntou Davi para os dois amigos que responderam em uníssono “Não.”Puta que pariu!” eu pensei. Logo quando estou morrendo de tesão e resolvo dar minha buceta, ninguém tem uma porra de uma camisinha. Comecei a vestir minha roupa de volta quando o Davi disse: “Espera, deixa eu enfiar no seu cuzinho.”

O jeito que ele falou fez com que parte de mim se sentisse um pouco pressionada a fazer aquilo, mas a outra parte, além de morta de tesão, estava bastante curiosa. “Não sei, tenho medo de doer.” Respondi. “Vou devagarinho, prometo. Além disso, não tem como você engravidar.” “Ok”, eu respondi. “Mas eu quero começar por cima. Quero poder controlar a velocidade“, ele deitou na cama enquanto eu chupava seu pau. Um boquete super molhado e babado. “Putz“, pensei. Escolhi o cara com o pau mais grosso e comprido para ser o primeiro a entrar na minha bunda. Parabéns, Ana.

Subi em cima dele e comecei a sentar devagarinho, mas o pau escorregava pra lá e pra cá. Não estava entrando. “Espera aí”, eu disse a ele. Cuspi no meu dedo e o deslizei para dentro e para fora do meu cuzinho algumas vezes. Voltei para cima dele alinhei o pau grosso dele e sentei. Eu podia sentir a cabeça começando a penetrar um pouco, eu já tinha cerca de metade dela dentro, quando senti a outra metade simplesmente entrar de uma vez.

“Aiii, segura aí!”, eu disse a ele. Esperei alguns segundos até que a pequena pontada de dor passasse e comecei a subir e descer. As primeiras estocadas foram apenas na cabeça, mas lentamente, a cada vez que eu subia e descia, eu sentia que estava engolindo mais e mais do pau dele. Foi incrível. Depois de um tempo, sentei em cima do pau dele até meu cu engolir tudo. Ele me puxou pela cintura e me beijou enquanto deslizava seu pau pra dentro e fora de mim.

Eu tinha até me esquecido do Gilmar e do João que ainda estavam lá, com seus paus de fora se masturbando furiosamente. “Acho que a gente devia dar uma visão melhor para eles”, eu disse para o Davi enquanto saía de cima dele e me reposicionava de quatro com a bunda bem empinadinha para o lado dos outros dois. Imediatamente, Davi se ajoelhou atrás de mim e apontou o pau de volta para o meu cu e socou com força. Eu senti cada centímetro deslizando pra dentro até que ele recuperou o ritmo.

Essa posição era tão boa. Dava pra senti-lo tão fundo dentro de mim e ele estava me alargando tanto. Ele começou a me fuder muito rápido. Comecei a esfregar meu clitóris enquanto sentia meu orgasmo se aproximando. “Me fode!” Eu gritei. “Isso! Vou gozar!” Enquanto as ondas do orgasmo me atingiam, eu o senti apertar minha cintura e se enfiar dentro de mim. Eu podia sentir seu pau se contraindo repetidamente até que finalmente ele se retirou e se levantou.

Eu ainda estava de quatro na cama, olhei para João e o Gilmar e disse: “Venham aqui, vocês dois!”. Sem hesitar, os dois foram até a cama. O João ficou atrás de mim e o Gilmar colocou o pau na minha boca. Comecei a chupar um enquanto sentia o outro deslizar para dentro de mim sem problemas. Meu cu já havia sido relaxado pela piroca do Davi o que fazia com que o João pudesse meter com força sem me machucar. “Me fode mais forte!” Eu pedi.

Mesmo que o pau dele não fosse tão grande, era uma sensação incrível dentro de mim e comecei a rebolar de um lado para o outro. Meu cu praticamente implorava por ele, devorando-o por inteiro a cada estocada. Eu devia ser boa em chupar pau, porque senti que o Gilmar começava a respirar com dificuldade e parecia que ele estava prestes a gozar. Diminuí o ritmo e apenas sussurrei para ele: “Espere sua vez, bebê! Não goze ainda.” Ele acenou com a cabeça em concordância.

Conforme meu segundo orgasmo se aproximava, pude sentir o João começar a bombear com mais força. “hummmmm“, gemi. Quando eu pensei que ia poder curtir aquela foda gostosa por um tempo e gozar, ele se adiantou. Deu uma estocada longa na minha bunda e eu pude sentir seu pau se contraindo e descarregando sua porra dentro de mim. Ele deu um tapa na minha bunda e depois se retirou.

Agora só faltava o Gilmar. Tirei o pau dele da boca e disse: “Vamos, eu quero te sentir dentro de mim.” Ele me deu um beijo na boca, se posicionou atrás de mim me puxando para que eu deitasse de conchinha e alguns segundos depois, eu pude senti-lo deslizando para dentro do meu cuzinho.

Sexo com ele era muito mais conectado. Eu podia dizer que ele realmente prestava atenção aos meus gemidos e ao que eu gostava, e estava praticamente fazendo amor comigo. Depois de um tempo porém, eu queria mais forte, então comecei a rebolar com mais força. Ele entendeu a mensagem e começou a socar mais forte.

Mesmo sem nunca termos transado antes, sentir suas mãos e corpo familiares em mim me levou ao limite e comecei a gozar. “Estou gozando, Ahhh! Não para.” Eu o senti me fodendo mais rápido e então senti seu pau explodir dentro de mim. Eu podia sentir cada jato de porra jorrando em mim até que ele finalmente enfiou tudo para dentro e parou. Contraí meu cu em volta do pau dele enquanto ele se retirava, tirando todo o leite que ele tinha.

Sentei-me e dei-lhe um beijo na boca. “Isso foi ótimo, gostoso.”

Todos nós nos sentamos na cama e ficamos em silêncio por alguns segundos. Tudo aconteceu muito rápido e no calor do momento. Agora que já estávamos saciados eu me senti um pouco tímida. O Davi e o João já tinham se vestido e o Gilmar já estava se vestindo de novo, então decidi pelo menos vestir meu sutiã. Tentando quebrar o silêncio, perguntei com uma risadinha. “Então… vocês querem fumar de novo?”

O João apertou outro beck que foi passando de mão em mão. Fumamos por mais uma hora, conversando sobre coisas que não tinha nada a ver com sexo. O Gilmar sentou ao meu lado e segurou minha mão. Eu apoiei minha cabeça no seu ombro. Naquele momento, eu soube que tinha muitas outras aventuras como essa pela frente e sabia que meu novo namorado, o Gilmar, estaria comigo ao longo do caminho.

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